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Biografia

Rui Barbosa

Nascido de uma família de tradição liberal, tendo o seu pai João José Barbosa de Oliveira, muito cedo, foi solicitado para a vida pública. Amigos de livro, devorador incansável de obras, sempre soube ligar a sua erudição prodigiosa à ação política. Aluno de Carneiro Ribeiro, aprendeu com o mestre a amar a língua, colaborando com os jornais estudantis. Preparava-se, através de um aprendizado sôfrego e inquieto, para as primeiras liças. Ao matricular-se, aos 12  de março de 1886, na Faculdade de Direito do Recife, era um abolicionista convicto.Simples calouros, já pertencia a uma sociedade abolicionista fundada por Castro Alves, Augusto Guimarães , Plínio de lima e outros.

Desta posição não se afastou nunca. Depois de varias manifestações contra a escravidão, Rui Barbosa  teve oportunidade de definir-se  publicamente, desta vez na Bahia, sendo já advogado conhecido e jornalista, em 1881, no decenário  da morte de castro Alves. Transforma a solidariedade que seria meramente  literária em verdadeira manifestação antiescravista.

              Quando Sousa Dante é chamado ao poder e inscreve no seu programa de governo e extinção gradativa da escravidão, Rui Barbosa é convidado a colaborar com o gabinete.

        O trabalho elaborado por Rui Barbosa, no curto espaço de dezenove dias, constante  de quase duzentas paginas do seu próprio punho ainda é Astrogildo  Pereira  quem dispõe “É PRODIGIOSO”.

            Mas, a clarividência de Rui Barbosa, na questão de extinção trabalho por outra. Ele sentia que havia necessidade de uma reforma muito mais profunda na estrutura  da nossa sociedade, sem o que a abolição seria apenas um peso a mais, porem não o definitivo.

               Arguia com veemência:

     Contra essa abolição sem reforma sociais capazes de transforma-las  em um veiculo de professo de nossa estrutura social profligava, ainda, ao afirmar que após a extinção labor escravo.

      Depois de extinto o trabalho servil, Rui Barbosa volta a cargo, denunciando a forma atabalhoada e compromissada como fora feita a abolição.

    Rui Barbosa  -  como vemos -  previa um novo tipo de propriedade no campo e, no mesmo tempo, reivindicada uma política assistencial.

Terminando sua atividade de abolicionista, em 1888, embora sem ter sido aquele o abolicionismo pelo qual combatera, Rui Barbosa entra na segunda fase de sua vida: a de estadista da republica.

Proclama em 1889 a republica, por Deodora - Rui Barbosa estava, então, com quarenta anos -  é indicado para 0 desempenhar os cargos de vice-presidente do governo provisório e ministro da fazenda organizou praticamente sozinho tudo o que era  necessário para dar roupagem jurídica, os seus recursos extraordinários de tribuno a intransigência de suas convicções, foram porém, paulatinamente dominado o ambiente. Membro de um país quase desconhecido com um  exército diminuto e um armada ainda menor, não podia ser aceito em pé de igualdade frente aos  apresentantes da Inglaterra, Prússia, Rússia e frança. Por este motivo o ministro de Martins da Rússia começou a hospitaliza-lo, este processo de prestigio culminou quando Rui Barbosa após terminar de preferir um discurso sobre a transformação dos navios mercantis em barcos de guerra, foi secamente a divertiram pelo representante da Rússia que presidia a reunião de que a política estava excluída da esfera da assembleia.

Era uma verdadeira chicotada. Rui Barbosa levantou-se pediu a palavra, depois de considerações sobre a sua posição pessoal, afirmou que “esta proibição” evidentemente não atinge senão a política militante, a política de ação e combate, aquele que perturba, que agita, separa os povos nas suas relações internas e nas suas relações internacionais, mais nunca política é encarada como ciência, a política estudada como historia, a política explorada como regra moral.

Porque desde o momento que refere a cada momento a projeto a possibilidade de utilidade da medida, em face da tradição, do estado atual dos sentimentos, das ideias, dos interesses que animam os povos, que alimenta e administra o governo.

           Pois bem:  será que tudo isso não é política?

Derrotado, Rui começa durante o governo de Hermes da Fonseca o seu trabalho de oposição. Declara: nos dias de opressão ser oposição é uma honra. A desonra é ser governo.

Novamente derrotado, Rui Barbosa continuou a sua atuação no senado da republica.

       Essas atividades todas, exercidas simultaneamente e modo interno, por um temperamento que tudo levara a serio, tinha de combali o organismo de quem as exercia. Rui Barbosa sente os primeiros sintomas  da doença que iria as vitimar. Em Petrópolis ainda recebe os amigos, apesar de seu precário estado de saúde.  Discute política toma posições, faz valer sua opinião de semimoribundo  que o ouvem e o seguem.

Aos 74 anos Rui Barbosa ainda é uma voz ativa na política. Apesar de todos sentirem que o grande tribuno, político, jornalista e escritor esta as portas da morte, ainda o atacam, respeitam, ouvem as suas opiniões, obedecem-no.

Finalmente, entra em agonia. No dia 01 de março de 1923 cessou de pulsar o coração de Rui Barbosa.

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